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A Cor Púrpura (1985)

A Cor Púrpura – Steven Spielberg e Whoopi Goldberg montam um retrato sensível, abordando temas como abuso e discriminação no início do Séc. XX

Resumo de “A Cor Púrpura”

Celie, uma jovem negra que vive no sul dos Estados Unidos no início do século XX e sofre abusos e opressão ao longo de sua vida. Desde cedo, Celie é violentada pelo pai, com quem tem dois filhos que são tirados dela. Mais tarde, ela é obrigada a se casar com Albert, um homem cruel que continua a abusar dela, tratando-a como uma escrava doméstica.

Apesar das adversidades, Celie começa a encontrar forças para resistir e reconquistar sua própria identidade. Sua transformação começa quando conhece Shug Avery, uma cantora de espírito livre que lhe mostra outra visão da vida.

Por meio da amizade com Shug e das cartas que escreve para sua irmã, Nettie, Celie gradualmente descobre seu valor e a importância da solidariedade feminina.

A Cor Púrpura” é uma adaptação cinematográfica do romance homônimo de Alice Walker. O filme, dirigido por Steven Spielberg.


Análise de A Cor Púrpura

Filme norte-americano lançado em 1985, dirigido por Steven Spielberg e baseado no romance homônimo de Alice Walker. Este drama histórico aborda questões de raça, gênero e discriminação, seguindo a vida de uma mulher afro-americana no início do século XX.

A trama centra-se em Celie Harris (interpretada por Whoopi Goldberg), uma mulher negra do sul dos Estados Unidos que enfrenta diversos desafios, incluindo o abuso sexual pelo padrasto, a separação de sua irmã e a discriminação racial. O título “A Cor Púrpura” refere-se a uma carta que Celie escreve para Deus, expressando seus pensamentos e emoções mais profundos.

Ao longo do filme, Celie encontra apoio e amizade em outras mulheres, incluindo a cantora Shug Avery (interpretada por Margaret Avery) e a exuberante Sofia (interpretada por Oprah Winfrey). A narrativa abrange várias décadas, explorando a jornada de autodescoberta, resistência e empoderamento de Celie.

Contexto de Produção

“A Cor Púrpura” recebeu elogios por suas performances poderosas, especialmente de Whoopi Goldberg e Oprah Winfrey, bem como pela direção sensível de Spielberg. O filme aborda temas como racismo, machismo, abuso e a importância da comunidade e solidariedade feminina na superação de adversidades.

O filme foi indicado a vários prêmios, incluindo 11 indicações ao Oscar, e ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para Oprah Winfrey. “A Cor Púrpura” é reconhecido por sua representação impactante da experiência das mulheres afro-americanas e por sua contribuição significativa para o cinema centrado em personagens femininas.

Em resumo, “A Cor Púrpura” é um filme emocionante que mergulha nas complexidades da experiência feminina e negra nos Estados Unidos no início do século XX. Sua narrativa envolvente e performances memoráveis continuam a ressoar como uma obra importante na história do cinema.

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