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15 Melhores Livros para Viagem

Um bom livro é um ótimo companheiro de viagem. Ele nos entretém, informa e torna cada momento mais interessante. Conheça algumas sugestões de livros para viagem para sua próxima aventura.

Tempo de Leitura: 17 min

Os Bons Companheiros de Viagem

Dois dos maiores prazeres que podemos ter na vida é Ler e Viajar, e em muitas viagens que fiz uma das lembranças mais gostosas que tenho são dos livros que li e que me entreteram em momentos que não tinha muito o que fazer. Mas não apenas porque preencheram um espaço de tempo pro qual eu não tinha nada planejado, como esperar entre um transporte e outro, mas porque se mostraram agradáveis e significativas surpresas.

Livros para Viagem
Quando arrumar sua mala, não esqueça seus livros para viagem

Talvez porque quando viajamos estamos mais abertos a novas experiências, ler livros pouco usuais parece se encaixar como uma luva neste tipo de experiência. E foi assim que conheci autores como Dan Brown e Art Spielgman, que depois eu passei a devorar. Mas o primeiro gostinho veio numa daquelas noites de viagem que eu não sabia o que fazer.

Sendo assim, resolvi relacionar alguns dos livros mais interessantes que eu já tive o prazer de conhecer em viagens. Não sei, sinceramente, se são os “melhores” livros para viagem, e seria pura pretensão chamá-los assim, já que cada pessoa tem seu gosto pessoal.

Eu mesmo já li outros livros sobre linguística e história que simplesmente devorei em viagem, mas que tenho bom senso e não vou listar aqui. Mas se tivesse que indicar livros para viagem, certamente seriam estes. E isso por um simples motivo: porque pra mim eles foram fantásticos.

Alguns eu li inteiros, sem conseguir largar até chegar na última página, outros eu comecei a ler e precisei continuar depois. Mas o importante numa leitura de viagem não é completar o livro, pois isso realmente parece difícil já que o objetivo ali é aproveitar da melhor forma o tempo e a experiência do lugar em que estamos. Não, o livro é um parceiro, um companheiro que senta do seu lado no ônibus e começa a lhe contar uma história interessante enquanto você sobe as montanhas pra entrar em Machu Picchu.

Quando nos cansamos dele, podemos fechar os olhos e ele até ajuda a gente a dormir melhor. Mas o melhor é que estes livros para viagem ajudam a manter o seu passeio interessante mesmo nos momentos mais monótonos, mantendo nossa mente ativa e interessante pro que quer que venha depois da próxima esquina. Então, sem mais papo, eis os livros que indico para te acompanhar em sua próxima viagem.

Melhores Livros para Viagem (tá bom, foi difícil resistir à tentação de chamá-los assim)

1- Baudolino – Umberto Eco

Este autor italiano maravilhoso, que saudosamente morreu a alguns anos, é mais conhecido por seu clássico “O Nome da Rosa“, mas ele é muito mais do que o autor de apenas um sucesso. Eco foi um dos maiores estudiosos de linguística e semiótica do mundo, e possui muitos ensaios teóricos nesta área. Também foi um grande crítico literário, e conhecia como ninguém as nuances do que faz um texto ser uma boa obra literária. E a prova disso é sua capacidade de criar histórias em formatos incrivelmente variados.

Quem leu o citado conto de mistério, poderia pensar que ele é desses autores pedantes que gostam de escrever palavras complicadas que ninguém entende. Ledo engano! Eco era um camaleão, e ele utilizou uma linguagem mais clássica em O Nome da Rosa justamente porque pretendia imergir o leitor completamente na história que estava criando. E a melhor maneira de fazer isso era fazer-nos acreditar que estávamos lendo mesmo o manuscrito de um monge da Idade Média.

Em Baudolino, encontramos algo bem diferente. Ali o autor da história é bem menos letrado, e isso se faz refletir em uma linguagem mais simples e rápida. Mas não se enganem, Eco continua sofisticado ao extremo, e muito mais no controle da sua arte e de sua teoria literária. O personagem central dessa história é Baudolino, um mentiroso dedicado da Idade Média, que por ironia do destino é a única testemunha de que dispõe um historiador para narrar as crônicas de sua época.

Nas jornadas que ele contará, fica claro para nós, leitores, que boa parte só pode ser invenção, mas talvez não ficasse tão evidente assim para o historiador já que este não dispunha de nosso conhecimento posterior dos fatos. E assim somos levados, de mentira a mentira, e as vezes sem poder conter as gargalhadas, até a última página. Esse é um livro que eu sempre indico para todo mundo, e que certamente vale a pena ser lido muitas vezes!

2 – MAUS – Art Spielgman

Esta obra prima dos quadrinhos modernos me acompanhou durante uma de minhas idas à praia, num daqueles hotéis que oferecem uma biblioteca para os hóspedes se entreterem. Comecei a ler sem nenhuma intenção mais elevada, e me vi completamente refém daquele universo maluco proposto por Spielgman.

Li o quanto pude, pois sabia que minha viagem terminaria em dois dias, e eu teria que deixá-lo ali. Não consegui, claro, terminar, pois é enorme, e tive que procurar algum lugar para completar minha leitura depois. Felizmente descobri que esta é uma obra bem popular e fácil de achar, e até mesmo barata de comprar.

Trata-se de uma forma diferente de contar o que foi o Holocausto dos judeus ocorrido na Alemanha durante o governo nazista. Spielgman utiliza uma linguagem metafórica na qual os “judeus” são ilustrados como ratos, os nazistas como gatos e outros povos possuem suas próprias representações no mundo animal.

Na história, um judeu sobrevivente do holocausto conta ao filho como conseguiu esta proeza. A crítica ao nazismo está expressa em cada desenho e fala, fazendo-nos sentir na pele o que era ser um judeu naquele mundo louco dos anos de Segunda Guerra Mundial.

3 – O Código Da Vinci – Dan Brown

Dan Brown já esteve num patamar mais alto de popularidade entre os leitores. Hoje já é um nome pouco conhecido entre leitores mais jovens, mas a vinte anos seus livros foram um fenômeno poucas vezes repetido. Boa parte disso se devia, é claro, à solução final do enigma que ele propõe, e do quanto isso mexia com nossas crenças pessoais. Mas a história narrada por Brown também merece seu crédito.

Ligando pequenos enigmas a uma trama que parece o tempo todo urgente, era como ter em mãos uma mistura de Sherlock Holmes com Indiana Jones, e durante muito tempo foi difícil pra mim aceitar o Tom Hanks como Robert Langdon, pois em minha imaginação ele era o Harrison Ford com mais um personagem inesquecível. Ler Dan Brown era assim, uma experiência que ia muito além do livro.

Li ele à noite, enquanto meu tio dormia na cama ao lado, e eu precisava usar a luz do celular debaixo da coberta pra não acordá-lo. Por mais que soubesse que precisava dormir, eu não conseguia parar. E quando o livro finalmente terminou, precisei consultar fontes e mais fontes até entender do que afinal o autor estava falando. Claro que hoje, depois de três adaptações para o cinema, é difícil convencer alguém que o livro tinha este apelo todo. Principalmente porque tendo ou não lido ou assistido, muita gente já sabe do que se trata o final da história.

Mas se você, leitor, não sabe do que estou falando, então parabéns. Você ainda pode viver essa experiência inesquecível. Mas atenção! Não ceda à tentação de pegar o filme do Tom Hanks para assistir. Não! Sou fã do Hanks, não entenda mal, mas deixe de ser preguiçoso e pegue o livro. Garanto que vale a pena. Leia tudo, e depois se quiser assista o filme.

Brown escreveu outros livros, alguns com textos bastante interessantes. Mas sem dúvida é em O Código Da Vinci que ele conseguiu reunir todos os elementos que performam um bom livro.

4. A Queda de Murdock – Frank Miller / David Mazzucchelli

Para quem curte super heróis, esta é uma edição obrigatória. Uma das melhores histórias escritas pelo gênio dos quadrinhos Frank Miller, com ilustrações intimistas e cinematográficas de Mazzucchelli. Bem diferente da maioria das histórias de heróis, o personagem principal (Demolidor/Matt Murdock) tem sua vida completamente destruída nas mãos de seu maior inimigo, Wilson Fisk, e precisa passar por uma verdadeira jornada de autoconhecimento para retomar seu papel como herói.

Já li muitas histórias em quadrinhos, mas essa é sem dúvida a mais profunda com a qual já me deparei. Miller e Mazzuchelli estão afiadíssimos em sua arte narrativa. Pequenos momentos, como o repórter Ben Urich falando ao telefone e seu semblante se desmontando enquanto é ameaçado, são pura arte, não importa que veículo esteja sendo usado para contar a história. Mesmo pessoas que não curtem quadrinhos e que já aceitaram o meu convite de ler este álbum ficaram impressionadas em alguma medida.

Confesso que não li ele em uma viagem. Li muitas vezes, e algumas em bibliotecas que encontrei por onde passeava. É difícil encontrar este álbum e não querer pelo menos folheá-lo pra poder tentar absorver um pouco mais. Com certeza é um bom companheiro de viagem.

5. Zonas Azuis – Dan Buettner

Este livro eu conheci através de um documentário, desses que a gente assiste quando está zapeando o serviço de streaming no quarto do hotel. Já descobri muitas séries legais em quartos de hotéis, que depois preciso sair procurando como assistir quando volto para casa. Mas esta série documental da NETFLIX se tornou especial para mim, pois me fez ir atrás do livro que a originou.

Tudo que está na série está no livro, e este é um dos raros casos que acho mais interessante assistir primeiro e depois ler. Digo isso porque a imagem, neste caso, tem um poder que as palavras talvez não tenham. Você precisa ver Okinawa, ver a Grécia, ver aqueles velhinhos saudáveis cuidando de suas hortinhas e subindo escadas gigantescas pra acreditar no que vai ler depois.

O projeto Zonas Azuis, feito sob a tutela da National Geographic, pesquisou durante anos lugares no mundo que abrigavam quantidades consideráveis de pessoas idosas e saudáveis. E quando digo idosas, quero dizer na verdade centenárias. E essa longevidade, você deve já ter adivinhado, nada tem a ver com remédios e tratamentos químicos. Não, vem de uma vida saudável e significativa. Ler sobre isso despertou em mim um grande desejo de saber mais sobre aquelas pessoas, e prestar mais atenção também às pessoas ao meu redor em minhas viagens.

O nome Zonas Azuis, se você ficou curioso, veio por acaso. Ainda no início da pesquisa, ao marcar no mapa os lugares com dados estatísticos de longevidade, alguém usou uma tinta azul. E assim ficou registrado o nome que seria usado durante décadas pela revista para denominar aqueles lugares quase místicos que mereciam especial atenção.

O autor do livro, Dan Buettner, foi um atleta do ciclismo em sua juventude, e ganhou fama ao dar a volta ao mundo de bicicleta. Tanta atenção fez com que a National Geographic o chamasse para outras aventuras, documentando suas viagens. Essa parceria duraria décadas, e dela surgiria o interesse de Dan em lugares como Okinawa, um dos primeiros pontos azuis do mapa onde foram encontrados estes velhinhos cheios de vida que chamaram a atenção do mundo nos anos 1970.

Ao investigar outras regiões que também possuíam registros de longevidade, e auxiliado por uma equipe de pesquisadores multidisciplinar, Dan foi a voz por trás de um dos projetos de pesquisa mais interessantes do final do século XX. Com os dados colhidos, foi possível sistematizá-los e identificar pontos comuns entre as várias regiões pesquisadas, e usar este conhecimento para experimentos ambiciosos de criar novas áreas azuis. É um livro inspirador para se ler numa viagem, cheio de histórias de pessoas reais que nos fazem querer mudar de vida e curtir cada instante.

6. O velho e o mar (Graphic Novel) – Ernest Hemingway/Thierry Murat 

Uma leitura rápida, profunda e visualmente marcante, perfeita para tornar mais interessante as horas de espera dentro do avião. A Graphic Novel O Velho e o Mar, baseada no clássico de Ernest Hemingway, é uma escolha de ouro pra levar na sua mochila. Com ilustrações belíssimas de Thiago Souto, a adaptação transforma a luta solitária do velho pescador contra o mar e seus próprios limites em uma experiência sensorial. As cores, os traços e a expressividade dos personagens dão vida nova ao texto original. Uma experiência que vai enriquecer muito sua viagem.

7. A ridícula ideia de não voltar a te ver – Rosa Montero

A ridícula ideia de não voltar a te ver, da espanhola Rosa Montero, é uma leitura intensa e sensível que mistura memórias pessoais, reflexão sobre o luto e a incrível história de Marie Curie, tudo com uma escrita ágil e envolvente. A autora parte do diário que Curie escreveu após a morte do marido para falar sobre perdas, dores e também sobre a força feminina ao longo da história. É um livro curto, com capítulos que funcionam quase como crônicas — ideal pra ler aos poucos, em viagens ou momentos de pausa. É íntimo, inspirador e cheio de trechos pra sublinhar.

8. Os homens que não amavam as mulheres – Stieg Larsson

Os homens que não amavam as mulheres, primeiro volume da trilogia Millennium, do sueco Stieg Larsson, é aquele tipo de livro que gruda na sua cabeça e não solta. Com uma trama de suspense inteligente, investigações cheias de reviravoltas e uma dupla de protagonistas pra lá de marcante — o jornalista Mikael Blomkvist e a hacker Lisbeth Salander —, o livro mistura crime, crítica social e muito mistério. É perfeito pra longas viagens: você começa a ler enquanto espera um voo e, quando vê, já quer o próximo da série (quem sabe pra ler na próxima viagem). Intenso, bem escrito e viciante na medida certa.

9. Eleanor Oliphant está muito bem – Gail Honeyman

Eleanor Oliphant está muito bem, da escocesa Gail Honeyman, é aquele tipo de leitura que começa leve e engraçada, mas vai ganhando profundidade de um jeito inesperado. A protagonista, Eleanor, é uma mulher excêntrica, solitária e cheia de manias, que vive uma rotina rígida e sem grandes emoções — até que um encontro inusitado começa a mudar tudo. O livro fala sobre traumas, amizade e recomeços com muito tato e sensibilidade, equilibrando humor e emoção na medida certa. Fluido, envolvente e com uma personagem que, aos poucos, vai conquistando o coração do leitor – vai te fazer desejar que o ônibus demore um pouco mais para chegar no destino.

10. O ceifador – Neal Shusterman

O Ceifador, de Neal Shusterman, é o primeiro livro da trilogia Scythe e traz uma ideia instigante: num futuro onde a humanidade venceu a morte, os ceifadores são os únicos que podem “matar” para manter o equilíbrio da população. A trama acompanha dois jovens escolhidos pra treinar como ceifadores, enquanto eles enfrentam dilemas éticos, segredos sombrios e uma pressão crescente do sistema. A escrita é ágil e cheia de tensão, com um toque filosófico que faz pensar sobre vida, poder e moral. Mas por que eu leria isso durante uma viagem!? Elementar, meu caro viajante – porque este livro é do tipo que te prende desde a primeira página e faz o tempo voar sem você perceber.

11. O amante japonês – Isabel Allende

O Amante Japonês, de Isabel Allende, é um romance delicado e envolvente que atravessa décadas e continentes, misturando amor, memória e segredos de família. A história gira em torno de Alma Belasco, uma mulher idosa que vive em um asilo de luxo e guarda um romance secreto com Ichimei, um jardineiro japonês com quem teve um amor proibido desde a juventude.

A narrativa é suave, cheia de camadas e escrita com a sensibilidade característica da autora. Ideal para ler em viagens longas, é um livro que te transporta para outras épocas e lugares, fazendo o tempo passar de um jeito quase mágico. E não tem nada melhor que viajar e viver um grande romance (nunca se sabe quando a vida vai imitar a arte).

12. O guia do mochileiro das galáxias – Douglas Adams

O Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams, é um clássico da ficção científica com humor britânico de primeira. A história começa quando Arthur Dent descobre que a Terra será destruída para dar lugar a uma via expressa intergaláctica — e daí pra frente é só caos, risadas e viagens espaciais absurdas. Com personagens hilários (se liga em Marvin, o robô depressivo!) e situações completamente malucas, o livro é rápido de ler e impossível de largar.

Se é pra ler viajado, nada melhor que um guia para mochileiros (ainda que seja coisa de outro mundo): leve, divertido, cheio de frases memoráveis e perfeito pra espairecer e rir enquanto espera um voo ou encara uma fila. E lembre-se, não importa o que aconteça: não entre em pânico!

13. Quarenta dias – Maria Valéria Rezende

Quarenta dias, de Maria Valéria Rezende, é uma daquelas leituras que te tiram do lugar comum. A protagonista, Alice, é uma mulher mais velha, professora aposentada, que aceita um favor meio forçado e vai parar em Porto Alegre à procura de uma jovem desaparecida. Mas o que começa como uma missão alheia se transforma numa caminhada pessoal, cheia de descobertas sobre si mesma, sobre a cidade e sobre as desigualdades que a gente costuma ignorar. O livro tem um tom quase de diário, com reflexões profundas, críticas sociais e uma escrita envolvente. Ideal pra quem curte viagens com mais substância — daquelas que também fazem a gente viajar por dentro.

14. O livro das ignorãças – Manoel de Barros

O Livro das Ignorãças, de Manoel de Barros, é pura poesia em estado bruto, daquele tipo que fala das coisas simples com uma beleza que desarma. Aqui, o poeta brinca com as palavras como quem redescobre o mundo pela primeira vez — valoriza o que é pequeno, o que não tem importância, o que muitos chamariam de “ignorância”. Com linguagem inventiva e cheia de alma, é o tipo de livro que não se lê de uma vez só: é pra saborear aos poucos, refletindo a cada verso. Leve, profundo e absolutamente encantador. Com certeza você vai querer conhecer mais deste poeta quando voltar de sua viagem.

15. Amora – Natalia Borges Polesso

Amora, de Natalia Borges Polesso, é uma coleção incrível de contos que exploram as relações amorosas, afetivas e identitárias entre mulheres. Com uma escrita leve, direta e cheia de sensibilidade, a autora traz personagens reais, cheias de desejos, dúvidas e descobertas. Cada história tem seu charme e autenticidade, fazendo o leitor se conectar com sentimentos universais de uma forma nova e potente. É uma leitura rápida, ideal para levar na bolsa ou mochila durante viagens, perfeita pra ser lida em pedaços, entre uma parada e outra, trazendo frescor e diversidade para os momentos de pausa.

E aí, curtiu as dicas minhas dicas de livros para viagem? Espero que tenha te ajudado a escolher um bom companheiro de viagem. Pois a magia dos livros é esta: nos conectar com pessoas interessantes cheias de histórias para compartilhar. Se decidir escolher um destes livros, não deixe de comentar qual foi a sua experiência.

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Sobre o Autor

equipe

Valdiomir Meira é licenciado em História e Letras, com pós-graduação em metodologia de ensino da língua portuguesa, metodologias inovadoras de educação e semiótica. Sua grande paixão é ler, viajar e ensinar. Leitor dedicado de quadrinhos e pesquisador nas áreas de educação e mitologia. Além de outras atuações profissionais, como criação de conteúdo para internet e tutoriais, também é redator e editor de artigos para blogs.

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