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VAMPIROS existem?

Vampiros são reais? Como eles surgiram? Quem foi Bram Stocker?

Tempo de Leitura: 3 min

Outubro é mês de Halloween, por isso vamos falar um pouco sobre essas criaturas da noite que nos causam arrepios e que a gente adora. E o primeiro deles é um que eu sempre fui fascinado, e que me causava horror quando era criança: os vampiros. Quem viveu a década de 90 com certeza não perdia um capítulo de VAMP, a novela das sete que plagiou todos os filmes de terror que existem, até mesmo Terminator, e que por isso mesmo era muito divertida. Mas os vampiros, acreditem, não tem nada de engraçados. E essa é uma história muito mais antiga que os livros de Bram Stocker.

A origem dos vampiros

A fascinação com vampiros é uma constante ao longo dos séculos, mas podemos afirmar categoricamente que eles não existem na realidade. A lenda remonta a várias culturas antigas, incluindo as civilizações mesopotâmicas e egípcias. No entanto, a versão mais conhecida e difundida dessas criaturas sedentas de sangue vem do folclore eslavo.

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Nos tempos antigos, as pessoas acreditavam em seres que se alimentavam da essência vital dos vivos para prolongar sua própria existência. Essas histórias serviam como uma maneira de explicar doenças inexplicáveis ou mortes misteriosas em comunidades antigas.

BRAM STOCKER

A figura do vampiro foi trazida à luz da cultura popular no século XIX com a publicação do romance gótico “Drácula” de Bram Stoker. Publicado em 1897, o livro contava a história do Conde Drácula, um nobre romeno que se tornava um vampiro à noite.

A popularidade do personagem foi ampliada com a indústria cinematográfica, especialmente com o filme de 1931 estrelado por Bela Lugosi. Desde então, Drácula e outros vampiros encontraram seu lugar no cinema, na literatura e na televisão, se transformando em ícones culturais.

ANTIGOS VAMPIROS

Antigamente, eles eram vistos como criaturas aterrorizantes, associadas a superstições e medos. As pessoas acreditavam que eles poderiam retornar dos mortos para se alimentar do sangue dos vivos, trazendo doenças e desgraça para as comunidades.

Esse medo levou a práticas como enterrar os mortos com estacas no coração, queimar seus corpos ou colocar pedras em seus túmulos para evitar que eles se levantassem novamente. Era uma época em que a compreensão científica do mundo era limitada, e as pessoas buscavam explicações sobrenaturais para o que não podiam entender.

A POPULARIDADE

No entanto, a forma como os vampiros são vistos mudou ao longo do tempo. Hoje em dia, eles são mais frequentemente retratados como personagens atraentes e sedutores em vez de criaturas aterrorizantes.

A cultura popular transformou os vampiros em anti-heróis românticos e sensuais, como visto em séries de TV populares como “True Blood” e “The Vampire Diaries”. Esses mitos modernos muitas vezes lutam contra seus instintos assassinos enquanto enfrentam dilemas morais e questões existenciais. A evolução desses personagens reflete a mudança nas atitudes da sociedade em relação ao desconhecido e ao sobrenatural.

Hoje, a lenda dos sugadores de sangue continua a exercer um fascínio duradouro sobre as pessoas, inspirando inúmeras obras de ficção e alimentando a imaginação de gerações. Apesar de sabermos que eles são pura fantasia, a persistência do mito dos nos lembra do poder das histórias para nos conectar com o desconhecido e nos fazer questionar nossa própria natureza humana. Assim, enquanto os vampiros podem não existir na realidade, eles continuam vivos e vibrantes em nossas mentes, explorando os cantos mais sombrios da imaginação humana.

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